O diretor do Departamento de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro, delegado Antônio Ricardo Nunes, disse hoje (18) que as investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes continuam. Segundo ele, o objetivo é descobrir se houve um mandante e que, se houve, a polícia chegará até ele.
“Continuamos trabalhando com muito afinco, e as investigações seguem”, disse o delegado. Segundo ele, não há dúvidas de que os executores do crime foram os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, que já estão presos.
O delegado disse que a investigação do homicídio gerou desmembramentos e que, em breve, haverá prisões relativas a esses outros inquéritos. Ele não esclareceu, no entanto, se essas prisões têm relação direta com o assassinato.
Em resposta ao pedido de federalização das investigações, feito pela Procuradoria-Geral da República, o delegado disse que as pessoas que, de alguma forma, prejudicaram o início das investigações já estão respondendo à Justiça.
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, também respondeu ao pedido da ex-procuradora-geral, Raquel Dodge, que deixou o cargo ontem (17). “Quero manifestar minha absoluta discordância da proposta de federalização”, disse, durante encontro de delegados de homicídios de todo o país.
Edição: Fernando Fraga
Esta postagem foi publicada em 18 de setembro de 2019 18:58
As atrações do São João de Euclides de Cunha 2024 foram divulgadas na noite desta…
Está terminando o prazo para inscrições no concurso público da Prefeitura de Barrocas, na Bahia.…
Mais uma atração foi confirmada na Festa de Sant'Anna 2024, em Caetité. Trata-se do cantor…
A partir desta quarta-feira, 1º de maio, o aplicativo de mensagens WhatsApp deixa de funcionar…
Foi lançando nesta terça-feira, 30 de abril, o projeto de qualificação profissional e fortalecimento da…
Uma Jiboia arco-íris da Caatinga (Epicrates cenchria assisi) foi filmada por um morador do município…